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Ano 4 - Edição 998 - Fortaleza - Abril de 2014

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quinta-feira, 1 de setembro de 2011

JM OPINIÃO



Não ao pessimismo 

 Pe. Geovane Saraiva

Neste mundo conturbado em que vivemos, quando o Ter nos é apresentado como algo supremo e absoluto, em detrimento do Ser, que é colocado em segundo plano, o que devemos fazer? É preciso que tenhamos um olhar de sabedoria, profundo e, ao mesmo tempo paciente, para com o mundo em que a pessoa humana está inserida. José Saramago, ao ser acusado de pessimista, respondeu: “Eu não sou pessimista. O mundo é que é péssimo”.

Para todos aqueles que desejam ardentemente viver a sua fé, no seguimento de Jesus de Nazaré, urge pensar e refletir sobre sua própria vocação, no sentido mais amplo da antropologia cristã: ser pessoas otimistas, num mundo extremamente marcado pelo pessimismo, com o compromisso de edificá-lo, através da fé que professam, numa dinâmica, sempre projetada para o futuro, num desejo de ajudar a perceber o momento presente, nos sinais de esperança e otimismo.

Francisco de Assis, no seu otimismo e no seu relacionamento íntimo com Deus e com suas criaturas, rendia graças ao bom Deus deste modo: “Tu és o santo Senhor e Deus único, que operas maravilhas. Tu és forte; tu és grande; tu és o altíssimo. Tu és o rei onipotente, santo pai, rei do céu e da terra; tu és o trino e o uno, Senhor e Deus, o bem universal; tu és o bem, todo bem, o sumo bem, Senhor e Deus, vivo e verdadeiro. Tu és a delícia do amor; tu és a sabedoria; tu és a humildade; tu és a paciência; tu és a segurança; tu és o descanso; tu és a alegria e o júbilo; tu és a justiça e a temperança; tu és a plenitude da riqueza; tu és a beleza; tu és a mansidão; tu és o protetor; tu és o guarda e o defensor; tu és a fortaleza; tu és o alívio; tu és nossa esperança; tu és nossa fé. Tu és nossa eterna vida, ó grande e maravilhoso Deus, Senhor onipotente, misericordioso redentor”.

Olhando para a vida desse homem marcado profundamente pela graça de Deus, supliquemos para que a nossa vida aqui na terra seja uma bela caminhada, que podemos chamar de êxodo rumo à eternidade. Por causa da eternidade, que já experimentamos aqui, de algum modo, Deus exige algo de cada batizado, numa palavra, a ser sinal de contradição.

Como tão bem disse Dom Aloísio Lorscheider na sua Carta Pastoral de oito de dezembro de 1989: “O Reino de Deus não se constrói sem sacrifício, sem renúncia a si mesmo, sem aceitação da cruz. Celebrar é recordar aqui e agora o que Deus realizou no passado da história da salvação, tornando vivo e presente todo esse passado e projetando-o ativamente para o futuro”.

O exemplo mesmo vem do Filho de Deus, na profecia do velho Simeão, que se realizou na realidade e cultura de seu tempo, resgatando a esperança e trazendo otimismo para a humanidade, ao colocar o menino nos braços e dizer: Este menino será sinal de contradição (cf. Lc 2, 33-35). Embora ele assumisse em tudo a condição humana, menos o pecado, causou escândalos e conflitos, além de questionar os donos poder, ao mesmo tempo em que defendeu os marginalizados e excluídos. Por fim recebeu o preço de sua missão: a morte de cruz.

No alto da montanha, Jesus Cristo, antes da sua paixão, com Moisés e Elias revelou o esplendor de sua face amiga, dizendo-nos que haveremos de nos transfigurar, na seguinte afirmação: “Nós somos cidadãos do céu. De lá aguardamos o Salvador, o Senhor, Jesus Cristo. Ele transformará o nosso corpo humilhado e o tornará semelhante ao seu corpo glorioso” (Fl 3, 20-21).

Guardemos no íntimo do coração a mensagem de otimismo e esperança, deixada por Dom Helder Câmara, o artesão da paz e cidadão do mundo, ao falar com paixão que Deus é amor: “Fomos nós, as tuas criaturas que inventamos teu nome!? O nome não é, não deve ser um rótulo colado sobre as pessoas e sobre as coisas... O nome vem de dentro das coisas e pessoas, e não deve ser falso... Tem que exprimir o mais íntimo do íntimo, a própria razão de ser e existir da coisa ou da pessoa nomeada... Teu nome é e só podia ser amor”.

PE GEOVANE SARAIVA, PÁROCO DE SANTO AFONSO 


Redes sociais são redes políticas 

                              ALBERTO PERDIGÃO


Fiquei estupefato ao ouvir de um político, não faz muito tempo, a seguinte afirmação: Não gosto de Twitter, Facebook, e acho até um charme quem não usa essas redes sociais. A minha admiração não estava no gosto exótico pela estética de quem abdica de trocar informações rápidas ou de se relacionar de forma não presencial, afinal isso é algo pessoal e eu sequer entendo do que seria, talvez, uma antimoda.

O que mais me embasbacou no caso foi o fato de que aquela impressão vir de um político com mandato, que não era de muita idade ou de uma cidade isolada do interior, que não era de pouca escolaridade ou de baixo poder de compra e, ao contrário do que poderia parecer, que até já convivia com computador conectado à internet, há pelo menos dez anos.

E deixou-me admirado também o fato de aquele ator político, no exercício de um cargo público, repito, não perceber que usar as redes sociais, mais que uma obrigação legal ou moral de publicização institucional, pode ser uma oportunidade de praticar a comunicação pública e de usufruir das conexões e dos diálogos da novíssima esfera pública chamada blogosfera.

Aquele episódio fértil de significados me levou a três reflexões que agora compartilho, tentando contribuir com velhas e novas discussões sobre a tensão que se estabelece entre o ciberespaço que se tem e a ciberdemocracia que se quer. Entre a comunicação pública possível e a comunicação pública devida por gestores, parlamentares, membros da Justiça e do Ministério Público.

O primeiro ponto é que o avanço tecnológico caminha num ritmo e o avanço político caminha noutro, muito mais lento, rumo a valores como à cidadania ativa e à democracia participativa. Parece ser um descompasso que se repete na história, provavelmente seja também um fenômeno que se fundamenta na conveniência de quem não quer fazer circular a informação e o poder.

Quando pensamos em colocar serviços de e-mails do tipo fale conosco nos sites dos governos, braços operativos do Estado, por exemplo, a sociedade já está se comunicando por kype.

Quando pensamos em criar blogs para políticos com ou sem mandato, os cidadãos eleitores já estão dialogando não a 100 por hora, como dizíamos analogicamente, mas a 1 milhão de dados de texto, imagem ou voz por segundo nas redes sociais.

Este cenário que empaca o diálogo e impacta a novíssima esfera pública é visto mais claramente nas cidades mais pobres dos países mais pobres, não obstante a disponibilidade e a usabilidade cada dia mais favoráveis das tecnologias da informação e comunicação, não obstante serem aquelas regiões as mais necessitadas de comunicação pública eficiente e de governança eficaz.

O segundo ponto que proponho refletir é que não há, na grande maioria das cidades brasileiras, políticas públicas de comunicação pública que estimulem a problematização, o conflito de argumentos, as deliberações públicas, e que também estabeleçam canais de expressão das opiniões e vontades desta esfera pública para governos, parlamentos, tribunais e ministérios públicos.

Este política pública que defendo deveria representar o interesse coletivo a tal ponto que se regulamentasse a obrigatoriedade do uso institucional de mídias sociais pelos ocupantes de mandatos no Executivo ou Legislativo, além de ministros de tribunais superiores, desembargadores e procuradores dos ministério públicos.

O terceiro ponto remete à necessidade de que certos agentes públicos também postem, ou postem-se, na novíssima esfera pública. Refiro-me a controladores, ouvidores e mesmo os chefes de polícia, diretores de escola, autoridades do transporte e do trânsito. Não basta a inclusão digital do servidor, é preciso promover a sua inclusão política, no sentido republicano da expressão.

Na prática, saber onde o tráfego está cortado ou as alternativas de condução para um grande evento é um direito a que se pode ter acesso pelo seu computador ou telefone móvel. Nada mais elementar que receber no Facebook as notas do seu filho ou, na via inversa, tuitar a presença de um suspeito na porta da sua casa. E que tal denunciar destratos ou corrupção num órgão público?

Quando governos, parlamentos, tribunais e ministérios públicos percebem que as redes sociais são uma rede política, fica mais rápido, mais fácil, mais barato e mais eficaz saber onde o cidadão quer a presença do Estado e a ação dos poderes públicos. E resulta mais difícil ao agente público-político esconder-se atrás da tecnocracia, que impede direitos, e da burocracia, que afasta os legítimos donos do poder.

Alberto Perdigão - – jornalista, mestre em Políticas Públicas e Sociedade


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Golpistas devem ir
pro lixo da história

Messias Pontes
Com a passagem da Caravana Direitos Humanos pelo Brasil, por Fortaleza, no dia 18 de agosto, comandada pela ministra Maria do Rosário, todas as entidades que lidam com os direitos humanos foram mobilizadas e participaram dos eventos realizados no Palácio da Abolição e na Assembleia Legislativa, onde foi lançado o Comitê pró Comissão da Memória, da Verdade e da Justiça.

O Ceará foi o primeiro estado a receber a Caravana, fato destacado tanto pela Ministra como pelo governador Cid Gomes, que emprestou total apoio, comprometendo-se a enfrentar as mais diversas violações aos direitos humanos e fortalecer políticas nessa área. Várias entidades e personalidades foram homenageadas. Pra variar, a prefeita Luizianne Lins não compareceu ao Palácio da Abolição e nem à Assembléia Legislativa onde presidiu a Comissão de Direitos Humanos.

A passagem da Caravana por Fortaleza motivou diversas entidades a questionarem a permanência de homenagens oficiais a golpistas e torturadores, destacando-se a Associação 64/68 Anistia-Ceará e o Instituto Frei Tito de Alencar. Para essas entidades é inconcebível que golpistas e torturadores sejam nomes de ruas, avenidas, colégios e de equipamentos públicos.

É inconcebível que o Palácio da Abolição, que abriga a sede do governo estadual, tenha um memorial em homenagem ao Marechal Castelo Branco, primeiro ditador pós-golpe de Estado de 1º de abril de 1964. Castelo Branco também é nome de Avenida (Leste-Oeste), de colégio estadual e até de auditório da Universidade Federal do Ceará, cujo campus do Benfica foi uma trincheira de lutas contra a ditadura militar e que teve vários professores, funcionários e alunos punidos, alguns até com a morte, como é o caso de Bérgson Gurjão Farias.

Castelo Branco traiu a confiança do presidente João Goulart, que o indicou para o comando do IV Exército, sediado em Recife, hoje Comando Militar do Nordeste. Além de trair o Presidente da República constitucionalmente eleito, Castelo Branco rasgou a Constituição Federal de 1946 que jurou defender e aceitou ser o primeiro ditador. Ao assumir a Presidência da República, ele garantiu que somente cumpriria o restante do mandato do presidente João Goulart e em seguida entregaria o poder aos civis. No entanto não cumpriu a apropria palavra.

O general Garrastazu Médici, talvez o mais sanguinários dos ditadores, também é nome de colégio e Centro Social Urbano. Até o torturador Laudelino Coelho, ex-diretor da Polícia Federal, é nome de rua no bairro de Fátima onde se situa o prédio do Departamento de Polícia Federal.

O período da ditadura militar – 1º de abril de 1964 a 15 de março de 1985 – representou a terceira grande tragédia vivida pelos brasileiros (as anteriores foram  os quase quatro séculos de escravidão e a ditadura do Estado Novo). A serviço das oligarquias, do latifúndio e do imperialismo norte-americano, os setores mais reacionários das Forças Armadas, com o apoio da velha mídia conservadora, venal e golpista depuseram o presidente constitucionalmente eleito sob a alegação de corrupção e do perigo da implantação de uma república sindicalista. O comando de toda a trama antidemocrática e antipatriótica foi do embaixador ianque em Brasília,  Lincoln Gordon.

O golpe militar deveria ter sido dado exatamente há 57 anos, mas foi abortado porque o presidente Getúlio Vargas, no dia 24 de agosto de 1954 deu um tiro no peito em resposta aos brigadeiros golpistas que, dois dias antes, no Clube da Aeronáutica, exigiram a sua renúncia. “Só saiu daqui morto”, enfatizou o presidente da República.

Os militares golpistas tentaram ainda impedir a posse de João Goulart após a renúncia do presidente Jânio Quadros, em 25 de agosto de 1961. Portanto, toda a alegativa para o golpe de 1º de abril de 1964 é pura hipocrisia. E o golpe atingiu não só os civis, mas milhares de militares das três Armas e de todas as patentes.

Muitos, como o capitão Carlos Lamarca, partiram para a resistência armada à ditadura impopular e impatriótica.
No sábado, 20, à noite, ao som do Tenorinho, músico popular brasileiro seqüestrado e morto em Buenos Aires, em 1976, como parte do Plano Condor, cinco dezenas de pessoas, com o apoio da Associação 64/68 Anistia-Ceará e do Instituto Frei Tito de Alencar, protestaram em frente ao Palácio da Abolição pela persistência de monumentos da época da ditadura em espaços públicos, como o mausoléu do ditador Castelo Branco.

O lugar de todos os golpistas e torturadores é na lata do lixo da história.

Messias Pontes é Jornalista – messiasponte@gmail.com


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Monotonia da vida
Antero Coelho Neto


Quando estudamos os estilos de vida de diferentes pessoas, grupos e populações verificamos, com frequência, que muitos tentam evitar a monotonia da repetição dos acontecimentos e necessidades diárias da vida buscando transformações. E aí, muitas vezes, está o perigo de mudar para algo prejudicial ou que não esteja de acordo com os limites de suas necessidades.

E mais, outros procuram variações das quantidades com a intenção de adquirir satisfação de viver. Como exemplo, um dos grandes problemas atuais é o aumento acentuado da obesidade em todas as classes sociais. E temos o enorme desafio da obesidade nos idosos alem das várias doenças próprias da idade. A monotonia da vida é cantada em prosa e verso há anos. Fernando Pessoa já dizia: “Em sua essência, a vida é monótona. A felicidade consiste pois numa adaptação razoavelmente exata à monotonia da vida”.

Para mim é uma ocorrência muito difícil da vida. Como muitos, gostaria de ter tempo para realizar meus planos. Constitui um preço alto que pagamos para viver. Mas as nossas grandes “inimigas” são as necessidades fisiológicas. As psicológicas, sociais, financeiras, religiosas e profissionais, quando bem mobilizadas e utilizadas, são as que nos causam satisfação de viver e felicidade.

Certo também que, quando não bem trabalhadas, levam aos possíveis problemas da monotonia da vida com diferentes tipos de doenças, 
estresses, depressões, psicoses, etc, além do tempo perdido de vida. Falando das necessidades fisiológicas e de suas duas causas fundamentais de “perdas de tempo”, a alimentação e o sono, temos a certeza da indicação de fazer alguma coisa para diminuir ou mesmo evitar essas necessidades. Sabemos também que isto não é fácil de fazer.

Calculei usar de 10 a 14 horas para o café da manhã, lanches, almoço, jantar e sono. E, para almoçar, ainda tenho de perder tempo me vestindo e indo para um self service perto de casa ou restaurante.Pode se transformar numa desgastante monotonia se não manejarmos bem os elementos envolvidos! Tomo então a minha gostosa taça de vinho tinto e procuro degustar algo que seja saboroso e tenha as necessárias características de nutrição saudável e suficiente, como tem me ensinado minha filha nutricionista.

Estes momentos podem ser extremamente agradáveis e de grande satisfação. O difícil, mais uma vez, é ter a capacidade de manter o equilíbrio entre necessidade e prazer. Tenho recebido notícias de organizações importantes de qualidade de vida e de longevidade saudável que alguns centros de pesquisas estão trabalhando na elaboração sintética de alimentos, com calorias, componentes químicos necessários, reagentes e produtos indispensáveis à vida e concentrados em pequenas cápsulas ou soluções.

E mais, promovendo sensações de sabor e de bem-estar prolongado. E aí me vem a preocupação do poder da indústria farmacêutica vendendo alimentação “barata e rápida”. Já pensaram no que poderá acontecer? Outros pesquisam a função hormonal e sonífera da glândula Pineal, com a possibilidade de obter material suficiente para as chamadas “pílulas do antisono” sem causar qualquer problema em nossa fisiologia, o que tem sido muito difícil. Muitos que necessitam ou querem tempo para trabalhar ou gozar a vida nas festas, comendo e bebendo, vão querer. Com certeza.

Antero Coelho Neto - Professor e Presidente da Academia Cearense de Medicina acoelho@secrel.com.br


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Um comentário:

  1. . Medalha Dom Helder Câmara, o Artesão da Paz
    A Academia de Letras dos Municípios do Estado do Ceará (ALMECE), na pessoa do seu presidente, Francisco Lima Freitas com anuência dos seus pares, no uso de suas atribuições, instituiu a Medalha Dom Helder Câmara, O ARTESÃO DA PAZ, e o primeiro a receber será o padre Geovane Saraiva, considerando sua disposição de ficar a frente da COMISSÃO que organizou o Centenário de nascimento (1909-2009) de Dom Helder Câmara.
    A contribuicão do querido padre Geovane foi imprescindível para que a força da figura humana, o homem dos grandes sonhos e utopias, que se transformou noutro “Cavaleiro Andante” fosse mais conhecida, não só entre nós cearenses, bem como no nosso querido Brasil e no mundo inteiro.
    Assim, nós da ALMECE, com essa iniciativa, ao mesmo tempo em que fazemos justiça, rendemos graças ao nosso Bom Deus, através de Dom Helder Câmara, que dizia: “quem me dera ser leal, discreto e silencioso como a minha sombra”.
    Local: Academia Cearense de Letras
    Rua do Rosário, No 1 – Centro.
    Dia 22 de dezembro de 2011, às 19h
    Fonte: Academia de Letras dos Municípios do estado do Ceará - ALMECE

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