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Ano 4 - Edição 998 - Fortaleza - Abril de 2014

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quarta-feira, 7 de setembro de 2011

JM OPINIÃO APRESENTA : ISAAC MORIS



       Acidez Patriota: Que independência?

ISAAC MORIS



Bom dia caros leitores, na data de hoje comemoramos a independência do Brasil, mas uma pergunta inquieta esta véspera e ponho a escrever: 

De que independência estamos falando?

O Brasil tem dado consideráveis avanços em vários campos, principalmente no econômico, onde boa parte da população deixou a classe média baixa “D” e “E” para “C”. Somos ainda um país de terceiro mundo, mas temos muito a crescer e explorar de nossas riquezas.

A fome, a miséria e a corrupção são coisas que ocorrem onde o capitalismo está estabelecido e reconhecendo isso estamos procurando uma forma de combater, valorizando o ensino publico e privado para educar bem nossos “brasileirinhos”.

Nessa balela acredita quem quer. Hoje 7 de setembro vamos analisar bem superficialmente o Brasil e não agradecer por um feriado na semana.

Vendo isso tudo posso imaginar a realidade nua do povo brasileiro. A mídia nos joga todos os dias algo muito pintado sobre o que realmente acontece no nosso país. Só está no poder, só é popular quem a mídia define. O povo brasileiro é um povo sofrido e aguerrido sim, mas alienado de forma escrota por quem detêm o poder.

Quem quer entender que as escolas são sucateadas para em troca abastecer o carro que leva o filho do político corrupto a escola. Esta escola particular por sua vez terá um professor que por ser bem pago dará uma aula de qualidade em uma sala climatizada sendo apoiado pelo material didático bem elaborado que não faltará para este aluno.

Enquanto isso o filho do “seu Zé” do interior de Fortaleza, trabalhador da construção civil acorda às 5 da manhã, pega o transporte pagando o valor inteiro da passagem, chega à escola, as 07h00minh. Entra na sala quente com um ventilador quebrado, senta na cadeira de madeira, abre o livro reciclado dos anos anteriores e presta atenção no professor exausto que está dando aula na terceira escola pública, pois é mal pago.

E tudo que o filho do seu Zé vê na sua frente são coisas que não o ajudarão a entender o porquê da disparidade entre ele, menino da favela, e o menino do outro bairro, nobre.

E sabe o que será mais irônico do fim dessa história? O filho do político corrupto, do dono do capital, do homem influente no mundo econômico ocupara universidades públicas, enquanto o filho do seu Zé arrumará um estágio remunerado (se tiver sorte) e usará todo para pagar a faculdade.

E o FIES? Dívida! PROUNE? Como atingir a meta do PROUNE se ele tem que trabalhar o dia todo e ainda ter ânimo para estudar neste perfil de escola?

Quem vai entender por que o brasileiro tem por obrigatoriedade o voto, e o alistamento? A carreira militar tornou-se um fardo de todo aquele que completa 18 anos, jovens gozando de saúde inventam doenças para não se alistar! Onde está nosso amor a pátria?

Quem vai se perguntar por que o movimento estudantil e o militarismo político se entranharam nessa sacanagem chamada capitalismo e hoje não vemos mais os princípios defendidos pelos grandes lideres revolucionários, comunistas, socialistas.

Essa pregação barata para ludibriar a juventude não passa de uma grande sacanagem política. Apesar de ainda serem os resquícios da nossa movimentação popular. O povo brasileiro não precisa de um partido para defender a educação, para defender benefícios igualitários e principalmente para protestar por este câncer que contraímos chamado corrupção.

Criamos um dia de tudo, um dia para se orgulhar de tudo, o dia do orgulho hétero, gay, o dia do sexo, do amigo, do beijo, do abraço, da masturbação... Não temos músicas que nos últimos quatro anos representem a nossa juventude e o nosso momento histórico.

Somos um povo que não consegue enxergar o que realmente acontece. Soluções sempre são apresentadas, mas nada nunca é feito. Nossas próprias pesquisas tecnológicas não são pertinentemente usadas para a nossa parte em preservar o meio ambiente, mas sim na exploração de petróleo que trará muito mais lucro e muito mais prejuízo ao nosso planeta.

Continuamos atrasados no tempo. Não a nada sendo feito pela mobilização publica para poder mudar essa realidade.

Povo brasileiro me diga quantas dividas você tem para pagar este mês? Quantas delas foram por futilidades? Olhe o quanto foi facilitado para você comprar o que antes era impossível. O povo brasileiro não mudou de classe social, nem de status, ele se endividou! Enquanto isso a valorização da mão de obra do seu Zé continua lá em baixo.

O dia da independência deve ser para nós uma data a se lembrar, pois ela não corresponde a essas incompetências atuais.

Independência, o que fizeram com você?

                                Isaac Morris

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A vida pede passagem...
inclusive no Jornalismo

                           BRUNO DE CASTRO


Tenho apenas quatro anos de redação enquanto jornalista profissional. E passei os quatro anos anteriores aprendendo ou decorando uma enxurrada de teorias na faculdade. Coloco boa parte delas em prática. Acredito nelas. Mas questiono outras. E o faço depois das experiências dos últimos 11 meses.

Lembro claramente. Passava pouco das 14 horas de 18 de outubro do ano passado. Eu acabara de chegar ao jornal. Da chefia, recebi a missão de contar a história da família de um garoto de três anos cuja missão era encontrar um doador de medula óssea para livrá-lo de um tipo grave de anemia. Uma luta em favor da vida.

De pronto, pensei: vou dar de cara uma criança prostrada numa cama e pais destroçados emocionalmente. Ledo engano. Não fosse a limitação física dos membros inferiores imposta pela paralisia cerebral sofrida durante o parto, Kaio Cardoso seria um meninote normal. Daqueles trabalhosos de tão agitado. Quanto à mãe: só sorriso.

Saí do apartamento encucado. Queria saber como uma mulher com o filho no limiar da morte conseguia ser/estar inabalável. O caso ganhou projeção: em 19 de outubro, outra pauta com Kamila e Kaio; no dia seguinte, mais uma. A trama saiu do papel e tomou as televisões.

E foi assim nos meses subsequentes. A proximidade com a família crescia e o jornal dava mais espaço às travessuras do menino desenhista de baleias. Até a última sexta, 2, 11 meses após o primeiro encontro, portanto, escrevi 12 reportagens com o pequeno e aquela mulher. Mas me apareceram outros personagens nesse ínterim. Igualmente intrigantes.

Abner Almeida, 5, Denis Maia, 31, e, por fim, Flávia Avelino, 37, mexeram com o meu brio. O menino levava a leucemia consigo e não teve a mesma sorte de Kaio. Morreu antes de encontrar um doador compatível de medula óssea. O homem está tetraplégico há quase seis anos, mas encontrou no implante de células-tronco a possibilidade de retomar os movimentos. 

Conseguiu ser submetido ao procedimento depois de juntar R$ 50 mil em campanhas e ir à Alemanha. Só espera o corpo reagir. Já a mulher teve a juventude roubada. Aos 20, passou por uma cirurgia de retirada de cartuchos do nariz. Era 1994. Saiu do hospital em coma. Desde então, vegeta numa cama de hospital improvisada na casa dos pais.

A exemplo de Kamila e Kaio, esses outros três – e quem os rodeia - mostraram-se exemplos de esperança e espiritualidade. Posturas erroneamente desvalorizadas por muitos na composição do cenário de uma vida normal. Entretanto, justo a enfermidade deles gera essa noção do quão importante é o não desistir; a vontade de vencer; a fé na cura e na vida. E nós, jornalistas, não podemos deixar isso de lado. Independente da pauta que recebamos no começo do expediente.

Não consigo enxergar no meu ofício uma coisa mecânica, onde o repórter fica no pedestal e recusa contatos mais acalorados. Ou algo desprovido de emoção, sem o profissional verter uma lágrima sequer ou sentir um engasgo na garganta diante de uma condição humana deplorável. Se cabe a ele fazer o mínimo para mudar aquela realidade, que o faça! Ficar inerte à espera da solidariedade alheia é desculpa de comodismo.

Com isso, não defendo promiscuidades na relação com as fontes. Esse é outro departamento. Resguardar-se enquanto comunicador social é obrigação. Sem isso, toda escrita vira letra morta. Minha defesa é por coberturas de maior sensibilidade e menor sensacionalismo. Um status, ao meu ver, alcançável a partir do momento em que o encarregado de contar a história em questão passa a enxergar as pessoas e não apenas vê-las.

A vida pede passagem no Jornalismo também. E Kaio, Abner, Denis e Flávia são provas disso. Dar espaço à agenda positiva nos nossos meios de comunicação é encher o coração de quem está em casa de crença em dias melhores. Uma prerrogativa da qual abrirei mão jamais, por mais sangrento que esteja o noticiário e críticas ao meu modo de perceber o mundo sejam feitas. Afinal...ninguém disse que seria fácil. Dos meus colegas, espero o mesmo. Sempre.

Bruno de Castro - Jornalista, assessor de imprensa da Assembleia Legislativa do Ceará, repórter do Núcleo Cotidiano do jornal O POVO e vencedor do Prêmio Gandhi de Comunicação 2010.
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          Resgate do decoro

         parlamentar de três

           democratas éticos


        Messias Pontes
 
Em comemoração ao Dia Municipal da Anistia, a Câmara Municipal de Fortaleza, por iniciativa dos vereadores Eliana Gomes (PCdoB), presidenta da Comissão de Direitos Humanos, e Acrísio Sena (PT), presidente do Poder Legislativo, realizou na noite da última segunda-feira, 29, uma sessão solene histórica, resgatando o decoro parlamentar de três vereadores injustamente cassados após o golpe militar de 1º de abril de 1964: Luciano Barreira (in memoriam), Manoel Aguiar de Arruda e Tarcísio Leitão de Carvalho.

Os três receberam um diploma simbólico pela atuação como vereador de Fortaleza durante a 5º Legislatura (1963-1967), restaurando-lhes, com honra, o decoro parlamentar. O senador Inácio Arruda (PCdoB), ao falar para o plenário completamente lotado, declarou que vai apresentar no Senado propositura semelhante, resgatando simbolicamente o mandato dos senadores injustamente cassados pela ditadura.

Entidades e personalidades comprometidas com a conquista da anistia política foram homenageadas com a Medalha Wanda Sidou, advogada de presos políticos durante a ditadura militar: o advogado Pádua Barroso- também defensor de presos políticos -,  os ex-deputados federais do antigo MDB, Paes de Andrade e Iranildo Pereira, Dom Antonio Batista Fragoso (in memoriam), a Comissão Nacional de Anistia do Ministério da Justiça, a Comissão Especial de Anistia Wanda Sidou, o Instituto Frei Tito de Alencar e a Associação 64/68 Anistia-Ceará.

Todos os oradores foram unânimes em afirmar que a luta pela anistia ampla, geral e irrestrita não terminou, já que os agentes do Estado que cometeram crimes de lesa-humanidade, como a tortura, continuam impunes, sendo promovidos e até ocupando cargos públicos. Por isso foi unânime a posição de irrestrito apoio à Comissão da Verdade, da Memória e da Justiça a ser votada pelo Congresso Nacional.

A velha mídia conservadora, venal e golpista e setores reacionários dos militares têm se posicionado contra a Comissão da Verdade, com afirmações falaciosas de que não se deve mexer no passado porque a Lei da Anistia de 1979 anistiou também os civis e militares que cometeram crimes de seqüestro, tortura, morte, ocultação de corpos e sumiço de documentos oficiais.

A consciência democrática nacional – e internacional – exige o esclarecimento das prisões, seqüestros, torturas e morte de milhares de democratas brasileiros; quer saber em que circunstâncias ocorreram, quem executou esses crimes, quem os ordenou, quando, como e onde; quer também o aparecimento dos corpos de mais de 150 democratas para que suas famílias possam dar-lhes uma sepultura digna como ocorre em todo o mundo; e quer sobretudo que todos os criminosos civis e militares sejam julgados pela Justiça e devidamente punidos pelos crimes cometidos.

A História verdadeira deve constar dos compêndios escolares para que os erros e crimes do passado não sejam repetidos no futuro. É consenso que a história ensinada nos quartéis, nos Colégios Militares e Academias superiores das três Armas está totalmente divorciada da realidade, já que apresenta o ex-presidente João Belchior Marques Goulart (Jango) como um governante perdulário, corrupto e comunista, quando na realidade Jango era um democrata, trabalhista e patriota.

Ali também se ensina que o presidente João Goulart foi derrubado por uma revolução democrática no dia 31 de março de 1964. Aí encerram-se três mentiras: não houve revolução, o golpe não foi democrático e não foi em 31 de março, mas sim em 1º de abril, dia da mentira.

Estamos comemorando os 50 anos da memorável Campanha da Legalidade, comandada pelo então governador do Rio Grande do Sul, Leonel de Moura Brizola, para garantir a posse de João Goulart na presidência da República com a renúncia do presidente Jânio Quadros em 25 de agosto de 1961. No entanto essa gloriosa página da história pátria é completamente deturpada.

Os compêndios de história das instituições de ensino militar devem ir pro museu para que as atuais e futuras gerações saibam que tudo o que ali está é uma agressão criminosa à verdade e à memória. Os criminosos foram transformados em heróis e os verdadeiros democratas e patriotas foram apresentados como vilões.

Milhares de militares de todas as patentes e das três Armas que defendiam o respeito à Constituição da República, e portanto contra o golpe militar de 1º de abril de 1964, foram perseguidos, expulsos e até mortos. Esta realidade é omitida e deturpada pelas viúvas da ditadura militar, discípulos do ministro da propaganda nazista Joseph Goebbels, que pretendem perpetuar a mentira histórica.

Mais do que nunca a sociedade brasileira, através das suas entidades representativas, e em especial os seus movimentos sociais, deve exigir do Congresso Nacional a aprovação da Comissão da Verdade, da Memória e da Justiça para que a verdade seja resgatada, a memória preservada e a justiça seja feita.

Messias Pontes é Jornalista - messiaspontes@gmail.com
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                    MONOTONIA DA VIDA


      Antero Coelho Neto

Quando estudamos os estilos de vida de diferentes pessoas, grupos e populações verificamos, com frequência, que muitos tentam evitar a monotonia da repetição dos acontecimentos e necessidades diárias da vida buscando transformações. E aí, muitas vezes, está o perigo de mudar para algo prejudicial ou que não esteja de acordo com os limites de suas necessidades.

E mais, outros procuram variações das quantidades com a intenção de adquirir satisfação de viver. Como exemplo, um dos grandes problemas atuais é o aumento acentuado da obesidade em todas as classes sociais. E temos o enorme desafio da obesidade nos idosos alem das várias doenças próprias da idade. A monotonia da vida é cantada em prosa e verso há anos. 

Fernando Pessoa já dizia: “Em sua essência, a vida é monótona. A felicidade consiste pois numa adaptação razoavelmente exata à monotonia da vida”.

Para mim é uma ocorrência muito difícil da vida. Como muitos, gostaria de ter tempo para realizar meus planos. Constitui um preço alto que pagamos para viver. Mas as nossas grandes “inimigas” são as necessidades fisiológicas. As psicológicas, sociais, financeiras, religiosas e profissionais, quando bem mobilizadas e utilizadas, são as que nos causam satisfação de viver e felicidade.

Certo também que, quando não bem trabalhadas, levam aos possíveis problemas da monotonia da vida com diferentes tipos de doenças, estresses, depressões, psicoses, etc, além do tempo perdido de vida. Falando das necessidades fisiológicas e de suas duas causas fundamentais de “perdas de tempo”, a alimentação e o sono, temos a certeza da indicação de fazer alguma coisa para diminuir ou mesmo evitar essas necessidades. Sabemos também que isto não é fácil de fazer.

Calculei usar de 10 a 14 horas para o café da manhã, lanches, almoço, jantar e sono. E, para almoçar, ainda tenho de perder tempo me vestindo e indo para um self service perto de casa ou restaurante.Pode se transformar numa desgastante monotonia se não manejarmos bem os elementos envolvidos! Tomo então a minha gostosa taça de vinho tinto e procuro degustar algo que seja saboroso e tenha as necessárias características de nutrição saudável e suficiente, como tem me ensinado minha filha nutricionista.

Estes momentos podem ser extremamente agradáveis e de grande satisfação. O difícil, mais uma vez, é ter a capacidade de manter o equilíbrio entre necessidade e prazer. 

Tenho recebido notícias de organizações importantes de qualidade de vida e de longevidade saudável que alguns centros de pesquisas estão trabalhando na elaboração sintética de alimentos, com calorias, componentes químicos necessários, reagentes e produtos indispensáveis à vida e concentrados em pequenas cápsulas ou soluções.

E mais, promovendo sensações de sabor e de bem-estar prolongado. E aí me vem a preocupação do poder da indústria farmacêutica vendendo alimentação “barata e rápida”. Já pensaram no que poderá acontecer? 

Outros pesquisam a função hormonal e sonífera da glândula Pineal, com a possibilidade de obter material suficiente para as chamadas “pílulas do antisono” sem causar qualquer problema em nossa fisiologia, o que tem sido muito difícil. Muitos que necessitam ou querem tempo para trabalhar ou gozar a vida nas festas, comendo e bebendo, vão querer. Com certeza.

Antero Coelho Neto - Professor e Presidente da Academia Cearense de Medicina. acoelho@secrel.com.br
  

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